Como as Mudanças Climáticas podem afetar a Saúde Cutânea (pele)
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Como as Mudanças Climáticas podem afetar a Saúde Cutânea (pele)

Autor: Comunicação Unimed Prudente
3 min de leitura

As mudanças climáticas influenciam nossos hábitos de forma diferente conforme o lugar. Em regiões de clima seco e quente, as pessoas tendem a passar mais tempo ao ar livre e acabam ficando mais expostas ao sol e aos raios ultravioletas. Já em áreas tropicais, onde faz muito calor e há muita umidade, muitos preferem ficar em ambientes fechados. Além disso, a combinação de calor e umidade pode agravar problemas na pele e favorecer infecções cutâneas.

Eritema solar

A exposição aguda e excessiva aos raios solares ultravioletas causa inflamação da pele, levando ao eritema solar (erupção solar)

Queimadura de sol

Ficar muito tempo exposto ao sol pode deixar a pele vermelha, dolorida e com sensação de queimação. Em casos mais graves, podem surgir bolhas. Além disso, quando o ambiente está muito quente, podem ocorrer queimaduras causadas não só pelo sol, mas também pelo calor intenso ao redor (queimaduras por convecção).

Câncer

A alta exposição aos raios solares ultravioletas, de forma repetida, aumenta o risco de câncer de pele. Embora os estudos comprovem claramente essa relação, ainda não se sabe exatamente como esse processo acontece no corpo.

Dermatomicoses

A combinação de calor e umidade estimulam o crescimento de fungos.

Leishmaniose cutânea

O calor e a umidade favorecem a sobrevivência dos mosquitos transmissores do parasita do gênero Leishmania, protozoário que causa a doença leishmaniose.

Fonte: Mudanças climáticas para profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

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